Putin foi a Cuba e ficou impressionado com o número de pessoas usando sapatos furados, rasgados em cima etc. Perguntou então a Fidel a razão disso. Afinal, já se passaram 40 anos de "melhoras" e as pessoas ainda estavam com sapatos rasgados e maltratados nos pés?
Fidel, indignado, respondeu com uma pergunta:
- E na Rússia, não é a mesma coisa? Vai me dizer que lá todo mundo tem sapatos novos?
Putin disse a Fidel que fosse a Rússia para conferir. Se ele encontrasse um cidadão sequer com sapatos furados, tinha a permissão para matar essa pessoa.
Fidel tomou um avião e foi para Moscovo.
Quando desembarcou, a primeira pessoa que viu estava com sapatos rasgados, furados que pareciam ter pertencido ao seu avô. Não titubeou. Tirou a pistola e matou o sujeito. Afinal tinha permissão de seu colega Putin para fazer isso.
No dia seguinte os jornais anunciaram:
BARBUDO MALUCO, MATA O EMBAIXADOR DE CUBA NO AEROPORTO DE MOSCOVO.
Caminhe com delicadeza,pois o fazes sôbre os meus sonhos! (William B.Yeats)
sexta-feira, fevereiro 27, 2009
quinta-feira, fevereiro 26, 2009
Crise
"Não pretendemos que as coisas mudem se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".
Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que as soluções. A verdadeira crise é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la"
Albert Einstein
sexta-feira, fevereiro 20, 2009
DESCASCANDO A BALA
ARTIGO DO PAULINHO DA VIOLA
Parece um detalhe minúsculo diante da grandiosidade do fato histórico que
acabamos de presenciar, mas eu começo meu texto falando em quem? Nele, no
Presidente Lula. Para ressaltar o que acho ser o vale profundo que separa
nossos países.
Lula descasca uma bala, Obama a desembrulha. Lula joga o papel no chão e
acha isso perfeitamente natural; insiste que no mundo todo isso nem seria
notado. Obama, caso aceitasse comer uma bala durante solenidade oficial,
poria o papel no bolso até poder jogá-lo numa lixeira. É um detalhe? É, mas
daqueles fundamentais, como o sorriso da Mona Lisa: em toda a tela de da
Vinci, quanta beleza, quanto talento, quantos simbolismos. Mas o que mais
chama atenção? O pequeno detalhe do sorriso.
Obama foi eleito presidente dos EUA e não do mundo. Seu interesse
primeiro é seu país e o povo americano. Problemas internos, muito sérios,
não lhe vão faltar. Mas, pela primeira vez na história daquele país, foi
eleito um homem mestiço, filho de um queniano e de uma jovem do Kansas, que
passou parte da infância entre o Havaí e a Indonésia, teve oportunidade de
conviver com crianças e jovens de outras nacionalidades, de conhecer
outras religiões e filosofias, e que por mérito e esforço próprios cursou
boas universidades na Costa Leste. Isso o diferencia de todos os outros
presidentes americanos.
Sobretudo o diferencia de George W. Bush, rapaz muito rico, mas que até
ser presidente da República nunca tinha ido além do México. E assim mesmo
porque era muito perto de sua casa, talvez até considerasse aquele país a
continuação de seu quintal.
A eleição foi uma festa, uma linda festa que congregou, e aí está sua
maior beleza, a grande maioria dos americanos e não somente os brancos,
anglo-saxões e protestantes. Os EUA celebraram aquilo que já deveria ter
sido celebrado desde o fim da Guerra Civil, desde que imigrantes começaram
a desembarcar de navios abarrotados de gente no porto de Nova York.
Finalmente ouviram a voz da Estátua da Liberdade e responderam aos
agourentos que achavam aquela grande nação à beira do desaparecimento. Como
disse o presidente-eleito na noite de sua vitória: "Foi a resposta dada
pelos jovens e velhos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros,
brancos, latinos, asiáticos, índios, homos, heteros, inválidos e não
inválidos - somos e sempre seremos, os Estados Unidos da América".
Barack Obama viu mais longe que os outros; não podemos desmerecer a luta
e o sacrifício pessoal de Lincoln, de Martin Luther King, de Rosa Parks,
dos meninos de Little Rock. Mas Obama viu que o que uniria o país era a
força de seu "melting pot" em potencial, e não o ódio, não a vingança, não
o punho cerrado, mas o abraço.
Pode ser que ele não consiga realizar o sonho das multidões que vibravam
e choravam na noite de 4 para 5 de novembro. Seja como for, ele abriu a
porta, derrubou barreiras, rasgou a picada, deu os primeiros passos.
Torcida não lhe vai faltar.
Enquanto isso, no Brasil, o Chefe da Nação não diz duas palavras sem
atiçar o fogo, sem jogar brancos contra negros, pobres contra ricos,
instruídos contra iletrados, nordestinos contra sulistas, partidos contra
partidos, povo contra a Imprensa, todos contra todos. Não fala, grita,
berra. Esfalfado, ouve os uivos da platéia, acha que está sendo adorado, e
parte para outro palanque.
Criou um Ministério da Integração Racial que é tudo que nós menos
precisamos. Seu titular teve a idéia de criar a Delegacia do Negro!
Se um negro é assaltado, ele vai procurar a delegacia dele, não uma
delegacia qualquer.. Breve, delegacias para japoneses, coreanos,
chineses... e o nome disso é Integração Racial.
"Espero que Obama (...) não vá gastar um ano sem resolver imediatamente a
crise. Agora a crise pode ser debitada ao atual governo, mas um ano depois
de ele tomar posse é dele também", disse Lula. Quer dizer, o Obama não pode
apelar para a herança maldita do Bush! E ainda: "Acho que ele é
suficientemente inteligente para tomar as medidas para evitar que a crise
continue".
Pode deixar, Lula, Obama é brilhante. Peça ao Amorim para ler consigo o
site que ele inaugurou logo no dia 5, Change.gov. Vá direto à política
externa. É de chorar de emoção. Depois, leia todo o site e aprenda como se
faz política respeitando o povo, o eleitor, o cidadão. O dado concreto,
Lula, é que Change. gov é extraordinário!
As coisas estão no mundo, só que eu preciso aprender!
Parabéns ao compositor e "poeta popular" PAULINHO DA VIOLA.
Ele disse aquilo que todo cidadão consciente gostaria de falar. Suas palavras são o anti-racismo, representam a união de um povo, de suas raças. Mostram o caminho da vitória, da recuperação e da Paz Social, ao contrário das palavras de Lula que pregam o ódio, a discórdia e a luta de classes.
É QUESTÃO DE CULTURA. NOS EUA NÃO SE FALA "SIFU" NEM SE JOGA PAPEL NO CHÃO. LÁ MENTIR É CRIME. AQUI O GOVERNO
DEFENDE QUEM MENTE.
Parece um detalhe minúsculo diante da grandiosidade do fato histórico que
acabamos de presenciar, mas eu começo meu texto falando em quem? Nele, no
Presidente Lula. Para ressaltar o que acho ser o vale profundo que separa
nossos países.
Lula descasca uma bala, Obama a desembrulha. Lula joga o papel no chão e
acha isso perfeitamente natural; insiste que no mundo todo isso nem seria
notado. Obama, caso aceitasse comer uma bala durante solenidade oficial,
poria o papel no bolso até poder jogá-lo numa lixeira. É um detalhe? É, mas
daqueles fundamentais, como o sorriso da Mona Lisa: em toda a tela de da
Vinci, quanta beleza, quanto talento, quantos simbolismos. Mas o que mais
chama atenção? O pequeno detalhe do sorriso.
Obama foi eleito presidente dos EUA e não do mundo. Seu interesse
primeiro é seu país e o povo americano. Problemas internos, muito sérios,
não lhe vão faltar. Mas, pela primeira vez na história daquele país, foi
eleito um homem mestiço, filho de um queniano e de uma jovem do Kansas, que
passou parte da infância entre o Havaí e a Indonésia, teve oportunidade de
conviver com crianças e jovens de outras nacionalidades, de conhecer
outras religiões e filosofias, e que por mérito e esforço próprios cursou
boas universidades na Costa Leste. Isso o diferencia de todos os outros
presidentes americanos.
Sobretudo o diferencia de George W. Bush, rapaz muito rico, mas que até
ser presidente da República nunca tinha ido além do México. E assim mesmo
porque era muito perto de sua casa, talvez até considerasse aquele país a
continuação de seu quintal.
A eleição foi uma festa, uma linda festa que congregou, e aí está sua
maior beleza, a grande maioria dos americanos e não somente os brancos,
anglo-saxões e protestantes. Os EUA celebraram aquilo que já deveria ter
sido celebrado desde o fim da Guerra Civil, desde que imigrantes começaram
a desembarcar de navios abarrotados de gente no porto de Nova York.
Finalmente ouviram a voz da Estátua da Liberdade e responderam aos
agourentos que achavam aquela grande nação à beira do desaparecimento. Como
disse o presidente-eleito na noite de sua vitória: "Foi a resposta dada
pelos jovens e velhos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros,
brancos, latinos, asiáticos, índios, homos, heteros, inválidos e não
inválidos - somos e sempre seremos, os Estados Unidos da América".
Barack Obama viu mais longe que os outros; não podemos desmerecer a luta
e o sacrifício pessoal de Lincoln, de Martin Luther King, de Rosa Parks,
dos meninos de Little Rock. Mas Obama viu que o que uniria o país era a
força de seu "melting pot" em potencial, e não o ódio, não a vingança, não
o punho cerrado, mas o abraço.
Pode ser que ele não consiga realizar o sonho das multidões que vibravam
e choravam na noite de 4 para 5 de novembro. Seja como for, ele abriu a
porta, derrubou barreiras, rasgou a picada, deu os primeiros passos.
Torcida não lhe vai faltar.
Enquanto isso, no Brasil, o Chefe da Nação não diz duas palavras sem
atiçar o fogo, sem jogar brancos contra negros, pobres contra ricos,
instruídos contra iletrados, nordestinos contra sulistas, partidos contra
partidos, povo contra a Imprensa, todos contra todos. Não fala, grita,
berra. Esfalfado, ouve os uivos da platéia, acha que está sendo adorado, e
parte para outro palanque.
Criou um Ministério da Integração Racial que é tudo que nós menos
precisamos. Seu titular teve a idéia de criar a Delegacia do Negro!
Se um negro é assaltado, ele vai procurar a delegacia dele, não uma
delegacia qualquer.. Breve, delegacias para japoneses, coreanos,
chineses... e o nome disso é Integração Racial.
"Espero que Obama (...) não vá gastar um ano sem resolver imediatamente a
crise. Agora a crise pode ser debitada ao atual governo, mas um ano depois
de ele tomar posse é dele também", disse Lula. Quer dizer, o Obama não pode
apelar para a herança maldita do Bush! E ainda: "Acho que ele é
suficientemente inteligente para tomar as medidas para evitar que a crise
continue".
Pode deixar, Lula, Obama é brilhante. Peça ao Amorim para ler consigo o
site que ele inaugurou logo no dia 5, Change.gov. Vá direto à política
externa. É de chorar de emoção. Depois, leia todo o site e aprenda como se
faz política respeitando o povo, o eleitor, o cidadão. O dado concreto,
Lula, é que Change. gov é extraordinário!
As coisas estão no mundo, só que eu preciso aprender!
Parabéns ao compositor e "poeta popular" PAULINHO DA VIOLA.
Ele disse aquilo que todo cidadão consciente gostaria de falar. Suas palavras são o anti-racismo, representam a união de um povo, de suas raças. Mostram o caminho da vitória, da recuperação e da Paz Social, ao contrário das palavras de Lula que pregam o ódio, a discórdia e a luta de classes.
É QUESTÃO DE CULTURA. NOS EUA NÃO SE FALA "SIFU" NEM SE JOGA PAPEL NO CHÃO. LÁ MENTIR É CRIME. AQUI O GOVERNO
DEFENDE QUEM MENTE.
SE SUPEROU
Arnaldo Jabor
"O presidente de vocês - daqueles que o elegeram, daqueles que compartilham a sujeira com ele, daqueles que o acobertam na mídia, daqueles que batem palmas, que se ajoelham, que se vergam em busca de recursos e desinformação, daqueles que lhe dão 70% de aprovação, chegou ao seu nível moral mais baixo, abaixo até do ponto de ebulição do álcool!
Nada está abaixo do Lula. O Lula do "sifu", do "porra", do "cacete", "sabe", se colocou em uma posição inferior, não como presidente da República, mas como gente mesmo. Se o álcool não lhe trava a língua nem o faz escolher palavras do seu enorme minidicionário, o que sabemos que o álcool não faz com ninguém, ainda assim existem os assessores, "aspones", e toda a sorte de lacaios pagos a peso de ouro para vigiar e reparar o rei nudista, descuidado, impregnado de falsa santidade, que se acha um profeta sábio a dar lições de moral aprendidas no PCC a presidentes eleitos, como Barack Obama. Lula tem carreira, tem trajetória, tem currículo e folha corrida de safadezas verbais e não-verbais. A linguagem chula é a sua primeira natureza. Lula, o pele vermelha e calórica, é isso há muitos anos.
Mas não é de sua incontinência verbal (verborréia) que estou a tratar, e sim da sua vulgaridade ímpar, desmedida, tantas vezes por nós denunciada. Lula é um homem sem caráter; traidor dos amigos da quadrilha, porque não se faz o que ele fez com o José Dirceu, com o Gushiken, com o Genoíno. Nem na prisão deixam de valer os códigos de ética e de moral - uma moral suja, um ética suja, mas ainda assim uma moral e uma ética de "petralhas". Lula, o vermelho, não tem nada disso. Pior do que imoral, Lula é ilegal. Lula é um vício de origem. Os que dele se acercam devem saber disso. Se sabem, são viciadores também.
Tampouco se diga que ele fala a linguagem do povo para se fazer querido por ele. Conversa mole, conversa de institutos de pesquisa, conversa de "datalulas "cuja ética ainda está para ser revelada. Lula está deixando o povo brasileiro com a sua cara, a sua fuça, a sua carantonha vulgar e baixa. A nossa tão propalada "macunaimidade" era regional, pontual. Com Lula ela virou instituição nacional permanente. Não é para isso que trabalha incansavelmente a Saúde/Educação do imoral Temporão e seu pênis pedagógico?
O povo pode parecer com o Lula, mas ainda não é o Lula. É diferente, o povo ainda pode lavar a cara todas as manhãs, que a sujeira sai. Mas Lula não, no máximo pode ser maquiado pela enésima vez pelos puxa-sacos de sua laia, engolir uns "engovs" e seguir a sua rotina de laxista irresponsável.
O "inaudível" "sifu" pronunciado publicamente entrou para história do Brasil, a história da infâmia do Brasil. Mais uma da enorme série de Lula, o "serial killer" da vergonha, o personagem central dessa quadra de desonra, de baixeza da vida nacional. Lula e seus lacaios deixaram as instituições assim: o Parlamento, a Justiça, a Democracia, a Soberania Nacional, a Imprensa. A marca venal é desse tamanho e contamina a sociedade inteira comprometendo o seu futuro. E ainda essa gente assemelhada a ele quer apagar o passado brasileiro, e destruir os registros da nossa moral e os documentos da nossa boa fé, da nossa honestidade como povo. Tudo isso para quê? Para elevar um sujeito vulgar e desprezível à condição de líder máximo do socialismo no Brasil.
É exatamente esse sentimento que me faz voltar a todo o momento não a ele, Lula, o infame, mas para a mídia e os intelectuais de miolo mole que o protegem, que fingem que nada vêem, que nada ouvem. A legião dos infames que o cercam e o embelezam não pára de crescer.
Esse artigo é para vocês, jornalistas, que o acham "pop" e "extravagante".
"O presidente de vocês - daqueles que o elegeram, daqueles que compartilham a sujeira com ele, daqueles que o acobertam na mídia, daqueles que batem palmas, que se ajoelham, que se vergam em busca de recursos e desinformação, daqueles que lhe dão 70% de aprovação, chegou ao seu nível moral mais baixo, abaixo até do ponto de ebulição do álcool!
Nada está abaixo do Lula. O Lula do "sifu", do "porra", do "cacete", "sabe", se colocou em uma posição inferior, não como presidente da República, mas como gente mesmo. Se o álcool não lhe trava a língua nem o faz escolher palavras do seu enorme minidicionário, o que sabemos que o álcool não faz com ninguém, ainda assim existem os assessores, "aspones", e toda a sorte de lacaios pagos a peso de ouro para vigiar e reparar o rei nudista, descuidado, impregnado de falsa santidade, que se acha um profeta sábio a dar lições de moral aprendidas no PCC a presidentes eleitos, como Barack Obama. Lula tem carreira, tem trajetória, tem currículo e folha corrida de safadezas verbais e não-verbais. A linguagem chula é a sua primeira natureza. Lula, o pele vermelha e calórica, é isso há muitos anos.
Mas não é de sua incontinência verbal (verborréia) que estou a tratar, e sim da sua vulgaridade ímpar, desmedida, tantas vezes por nós denunciada. Lula é um homem sem caráter; traidor dos amigos da quadrilha, porque não se faz o que ele fez com o José Dirceu, com o Gushiken, com o Genoíno. Nem na prisão deixam de valer os códigos de ética e de moral - uma moral suja, um ética suja, mas ainda assim uma moral e uma ética de "petralhas". Lula, o vermelho, não tem nada disso. Pior do que imoral, Lula é ilegal. Lula é um vício de origem. Os que dele se acercam devem saber disso. Se sabem, são viciadores também.
Tampouco se diga que ele fala a linguagem do povo para se fazer querido por ele. Conversa mole, conversa de institutos de pesquisa, conversa de "datalulas "cuja ética ainda está para ser revelada. Lula está deixando o povo brasileiro com a sua cara, a sua fuça, a sua carantonha vulgar e baixa. A nossa tão propalada "macunaimidade" era regional, pontual. Com Lula ela virou instituição nacional permanente. Não é para isso que trabalha incansavelmente a Saúde/Educação do imoral Temporão e seu pênis pedagógico?
O povo pode parecer com o Lula, mas ainda não é o Lula. É diferente, o povo ainda pode lavar a cara todas as manhãs, que a sujeira sai. Mas Lula não, no máximo pode ser maquiado pela enésima vez pelos puxa-sacos de sua laia, engolir uns "engovs" e seguir a sua rotina de laxista irresponsável.
O "inaudível" "sifu" pronunciado publicamente entrou para história do Brasil, a história da infâmia do Brasil. Mais uma da enorme série de Lula, o "serial killer" da vergonha, o personagem central dessa quadra de desonra, de baixeza da vida nacional. Lula e seus lacaios deixaram as instituições assim: o Parlamento, a Justiça, a Democracia, a Soberania Nacional, a Imprensa. A marca venal é desse tamanho e contamina a sociedade inteira comprometendo o seu futuro. E ainda essa gente assemelhada a ele quer apagar o passado brasileiro, e destruir os registros da nossa moral e os documentos da nossa boa fé, da nossa honestidade como povo. Tudo isso para quê? Para elevar um sujeito vulgar e desprezível à condição de líder máximo do socialismo no Brasil.
É exatamente esse sentimento que me faz voltar a todo o momento não a ele, Lula, o infame, mas para a mídia e os intelectuais de miolo mole que o protegem, que fingem que nada vêem, que nada ouvem. A legião dos infames que o cercam e o embelezam não pára de crescer.
Esse artigo é para vocês, jornalistas, que o acham "pop" e "extravagante".
sexta-feira, fevereiro 13, 2009
Inteligência!
Suspeito de terrorismo diz que foi torturado com sexo selvagem
Fahim Ansari, suspeito de ter participado dos ataques terroristas que mataram 173 pessoas em novembro do ano passado em Bombaim, na Índia, denunciou ter sido torturado com sexo selvagem. Ansari disse que uma agente do FBI fez sexo com ele contra a sua vontade pelo fato de ser muçulmano.
Segundo Ansari, a agente fez um strip-tease diante dos seus olhos, deixou marcas de mordidas dadas durante uma noite inteira e ainda o forçou a ver filmes pornôs.
Esses americanos não dão ponto sem nó.
Se antes os terroristas usavam e abusavam dos ataques suicidas para desfrutar dos prazeres da carne no além, agora vão pegar mais leve para resgatar o prêmio em vida.
Gênios!
Fahim Ansari, suspeito de ter participado dos ataques terroristas que mataram 173 pessoas em novembro do ano passado em Bombaim, na Índia, denunciou ter sido torturado com sexo selvagem. Ansari disse que uma agente do FBI fez sexo com ele contra a sua vontade pelo fato de ser muçulmano.
Segundo Ansari, a agente fez um strip-tease diante dos seus olhos, deixou marcas de mordidas dadas durante uma noite inteira e ainda o forçou a ver filmes pornôs.
Esses americanos não dão ponto sem nó.
Se antes os terroristas usavam e abusavam dos ataques suicidas para desfrutar dos prazeres da carne no além, agora vão pegar mais leve para resgatar o prêmio em vida.
Gênios!
SENTAR-SE À JANELA
por Alexandre Garcia
Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião.
A ansiedade de voar era enorme.
Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem.
Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul. Tudo era novidade e fantasia.
Cresci, me formei, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante.
As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.
No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.
O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse.
Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido.
As poltronas do corredor agora eram exigência . Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.
Por um desses maravilhosos 'acasos' do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido possível.
O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona. Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque.
Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela. Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar.
E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara. Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu.
Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer.
Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista.
Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal?
Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida.
A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos.
Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece.
Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e 'ganhar tempo', pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar.
A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante. Não sabemos quanto tempo ainda nos resta. Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe.
Afinal...
"A vida, a felicidade e a paz são caminhos e não destinos"
Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião.
A ansiedade de voar era enorme.
Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem.
Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul. Tudo era novidade e fantasia.
Cresci, me formei, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante.
As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.
No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.
O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse.
Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido.
As poltronas do corredor agora eram exigência . Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.
Por um desses maravilhosos 'acasos' do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido possível.
O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona. Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque.
Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela. Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar.
E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara. Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu.
Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer.
Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista.
Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal?
Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida.
A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos.
Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece.
Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e 'ganhar tempo', pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar.
A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante. Não sabemos quanto tempo ainda nos resta. Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe.
Afinal...
"A vida, a felicidade e a paz são caminhos e não destinos"
quinta-feira, fevereiro 05, 2009
Depressão ou Distração?
Não estás deprimido, estás distraído …
…Distraído em relação à vida que te preenche,
Distraído em relação à vida que te rodeia,
Golfinhos, bosques, mares, montanhas, rios.
Não caias como caiu teu irmão que sofre por um único ser humano, quando existem
cinco mil e seiscentos milhões no mundo. Além de tudo, não é assim tão ruim viver só.
Eu fico bem, decidindo a cada instante o que desejo fazer, e graças à solidão
conheço-me… o que é fundamental para viver.
Não faças o que fez teu pai, que se sente velho porque tem setenta anos,
e esquece que Moisés comandou o Êxodo aos oitenta e Rubinstein interpretava Chopin
com uma maestria sem igual aos noventa, para citar apenas dois casos conhecidos.
Não estás deprimido, estás distraído. Por isso acreditas que perdeste algo, o que é impossível, porque tudo te foi dado. Não fizeste um só cabelo de tua cabeça,
portanto não és dono de coisa alguma.
Além disso, a vida não te tira coisas: te liberta de coisas… alivia-te para que possas voar mais alto, para que alcances a plenitude. Do útero ao túmulo, vivemos numa escola; por isso, o que chamas de problemas são apenas lições.
Não perdeste coisa alguma: Aquele que morre apenas está adiantado em relação a nós, porque todos vamos na mesma direção. E não esqueças, que o melhor dele, o amor, continua vivo em teu coração.
Não existe a morte... Apenas a mudança. E do outro lado te esperam pessoas maravilhosas: Gandhi, o Arcanjo Miguel, Whitman, São Agostinho, Madre Teresa, teu avô e minha mãe, que acreditava que a pobreza está mais próxima do amor, porque o dinheiro nos distrai com coisas demais,
e nos machuca, porque nos torna desconfiados.
Faz apenas o que amas e serás feliz. Aquele que faz o que ama, está benditamente condenado ao sucesso, que chegará quando for a hora, porque o que deve ser será, e chegará de forma natural. Não faças coisa alguma por obrigação ou por compromisso, apenas por amor. Então terás plenitude,
e nessa plenitude tudo é possível sem esforço, porque és movido pela força natural da vida, a mesma que me ergueu quando caiu o avião que levava minha mulher e minha filha; a mesma que me manteve vivo quando os médicos me deram três ou quatro meses de vida.
Deus te tornou responsável por um ser humano, que és tu. Deves trazer felicidade e liberdade para ti mesmo. E só então poderás compartilhar a vida verdadeira com todos os outros.
Lembra-te : "Amarás ao próximo como a ti mesmo". Reconcilia-te contigo, coloca-te frente ao espelho e pensa que esta criatura que vês, é uma obra de Deus, e decide neste exato momento ser feliz, porque a felicidade é uma aquisição.
Aliás, a felicidade não é um direito, mas um dever; porque se não fores feliz,
estarás levando amargura para todos os teus vizinhos.
Um único homem que não possuiu talento ou valor para viver, mandou matar
seis milhões de judeus, seus irmãos.
Existem tantas coisas para experimentar, e a nossa passagem pela terra é tão curta,
que sofrer é uma perda de tempo. Podemos experimentar a neve no inverno
e as flores na primavera, o chocolate de Perusa, a baguette francesa, os tacos mexicanos, o vinho chileno, os mares e os rios, o futebol dos brasileiros, As Mil e Uma Noites, a Divina Comédia, Quixote, Pedro Páramo, os boleros de Manzanero e as poesias de Whitman; a música de Mahler, Mozart, Chopin, Beethoven; as pinturas de Caravaggio, Rembrandt, Velázquez, Picasso e Tamayo, entre tantas maravilhas.
E se estás com câncer ou AIDS, podem acontecer duas coisas, e ambas são positivas: se a doença ganha, te liberta do corpo que é cheio de processos (tenho fome, tenho frio, tenho sono, tenho vontades, tenho razão, tenho dúvidas)... Se tu vences, serás mais humilde, mais agradecido... portanto, facilmente feliz, livre do enorme peso da culpa, da responsabilidade e da vaidade, disposto a viver cada instante profundamente, como deve ser.
Não estás deprimido, estás desocupado.
Ajuda a criança que precisa de ti, essa criança que será sócia do teu filho. Ajuda
os velhos e os jovens te ajudarão quando for tua vez.
Aliás, o serviço prestado é uma forma segura de ser feliz, como é gostar da natureza
e cuidar dela para aqueles que virão.
Dá sem medida, e receberás sem medida.
Ama até que te tornes o ser amado; mais ainda converte-te no próprio Amor.
E não te deixes enganar por alguns homicidas e suicidas.
O bem é maioria, mas não se percebe porque é silencioso. Uma bomba faz mais barulho que uma caricia, porém, para cada bomba que destrói há milhões de carícias
que alimentam a vida. Vale a pena, não é mesmo?.
Se Deus possuísse uma geladeira, teria a tua foto pregada nela. Se ele possuísse uma carteira, tua foto estaria nela. Ele te envia flores a cada primavera. Ele te envia
um amanhecer a cada manhã. Cada vez que desejas falar, Ele te escuta. Ele poderia viver em qualquer ponto do Universo, mas escolheu o teu coração. Encara, amigo,
Ele está louco por ti!
(Facundo Cabral-cantor e compositor argentino)
…Distraído em relação à vida que te preenche,
Distraído em relação à vida que te rodeia,
Golfinhos, bosques, mares, montanhas, rios.
Não caias como caiu teu irmão que sofre por um único ser humano, quando existem
cinco mil e seiscentos milhões no mundo. Além de tudo, não é assim tão ruim viver só.
Eu fico bem, decidindo a cada instante o que desejo fazer, e graças à solidão
conheço-me… o que é fundamental para viver.
Não faças o que fez teu pai, que se sente velho porque tem setenta anos,
e esquece que Moisés comandou o Êxodo aos oitenta e Rubinstein interpretava Chopin
com uma maestria sem igual aos noventa, para citar apenas dois casos conhecidos.
Não estás deprimido, estás distraído. Por isso acreditas que perdeste algo, o que é impossível, porque tudo te foi dado. Não fizeste um só cabelo de tua cabeça,
portanto não és dono de coisa alguma.
Além disso, a vida não te tira coisas: te liberta de coisas… alivia-te para que possas voar mais alto, para que alcances a plenitude. Do útero ao túmulo, vivemos numa escola; por isso, o que chamas de problemas são apenas lições.
Não perdeste coisa alguma: Aquele que morre apenas está adiantado em relação a nós, porque todos vamos na mesma direção. E não esqueças, que o melhor dele, o amor, continua vivo em teu coração.
Não existe a morte... Apenas a mudança. E do outro lado te esperam pessoas maravilhosas: Gandhi, o Arcanjo Miguel, Whitman, São Agostinho, Madre Teresa, teu avô e minha mãe, que acreditava que a pobreza está mais próxima do amor, porque o dinheiro nos distrai com coisas demais,
e nos machuca, porque nos torna desconfiados.
Faz apenas o que amas e serás feliz. Aquele que faz o que ama, está benditamente condenado ao sucesso, que chegará quando for a hora, porque o que deve ser será, e chegará de forma natural. Não faças coisa alguma por obrigação ou por compromisso, apenas por amor. Então terás plenitude,
e nessa plenitude tudo é possível sem esforço, porque és movido pela força natural da vida, a mesma que me ergueu quando caiu o avião que levava minha mulher e minha filha; a mesma que me manteve vivo quando os médicos me deram três ou quatro meses de vida.
Deus te tornou responsável por um ser humano, que és tu. Deves trazer felicidade e liberdade para ti mesmo. E só então poderás compartilhar a vida verdadeira com todos os outros.
Lembra-te : "Amarás ao próximo como a ti mesmo". Reconcilia-te contigo, coloca-te frente ao espelho e pensa que esta criatura que vês, é uma obra de Deus, e decide neste exato momento ser feliz, porque a felicidade é uma aquisição.
Aliás, a felicidade não é um direito, mas um dever; porque se não fores feliz,
estarás levando amargura para todos os teus vizinhos.
Um único homem que não possuiu talento ou valor para viver, mandou matar
seis milhões de judeus, seus irmãos.
Existem tantas coisas para experimentar, e a nossa passagem pela terra é tão curta,
que sofrer é uma perda de tempo. Podemos experimentar a neve no inverno
e as flores na primavera, o chocolate de Perusa, a baguette francesa, os tacos mexicanos, o vinho chileno, os mares e os rios, o futebol dos brasileiros, As Mil e Uma Noites, a Divina Comédia, Quixote, Pedro Páramo, os boleros de Manzanero e as poesias de Whitman; a música de Mahler, Mozart, Chopin, Beethoven; as pinturas de Caravaggio, Rembrandt, Velázquez, Picasso e Tamayo, entre tantas maravilhas.
E se estás com câncer ou AIDS, podem acontecer duas coisas, e ambas são positivas: se a doença ganha, te liberta do corpo que é cheio de processos (tenho fome, tenho frio, tenho sono, tenho vontades, tenho razão, tenho dúvidas)... Se tu vences, serás mais humilde, mais agradecido... portanto, facilmente feliz, livre do enorme peso da culpa, da responsabilidade e da vaidade, disposto a viver cada instante profundamente, como deve ser.
Não estás deprimido, estás desocupado.
Ajuda a criança que precisa de ti, essa criança que será sócia do teu filho. Ajuda
os velhos e os jovens te ajudarão quando for tua vez.
Aliás, o serviço prestado é uma forma segura de ser feliz, como é gostar da natureza
e cuidar dela para aqueles que virão.
Dá sem medida, e receberás sem medida.
Ama até que te tornes o ser amado; mais ainda converte-te no próprio Amor.
E não te deixes enganar por alguns homicidas e suicidas.
O bem é maioria, mas não se percebe porque é silencioso. Uma bomba faz mais barulho que uma caricia, porém, para cada bomba que destrói há milhões de carícias
que alimentam a vida. Vale a pena, não é mesmo?.
Se Deus possuísse uma geladeira, teria a tua foto pregada nela. Se ele possuísse uma carteira, tua foto estaria nela. Ele te envia flores a cada primavera. Ele te envia
um amanhecer a cada manhã. Cada vez que desejas falar, Ele te escuta. Ele poderia viver em qualquer ponto do Universo, mas escolheu o teu coração. Encara, amigo,
Ele está louco por ti!
(Facundo Cabral-cantor e compositor argentino)
'Bolsa-Vaselina'
Como o poeta popular vê a 'Bolsa-Vaselina'
A decisão do Ministério da Saúde de adquirir gel lubrificante para "reduzir os danos" nas relações sexuais anais dos gays, revoltou muita gente, mas inspirou o poeta popular Miguezim de Princesa, que, com muita graça, compôs o cordel "Bolsa-Vaselina". O talento de Mieguezim de Princesa ultrapassou fronteiras. Seu trabalho será objeto de estudo do Trinity College (EUA), por iniciativa de Eric Galm, pesquisador de música brasileira e professor de etnomúsicologia, que escreve um livro sobre essa expressão de cultura popular no Brasil.
Leia abaixo o cordel "Bolsa-Vaselina":
I
Sem ter mais o que doar,
O Governo da Nação
Resolveu, virando os olhos,
Gastar mais uns milhão,
Doando para os viados
Bolsa-lubrificação.
II
Quem tem o seu pode dar
Da forma como quiser
Seja feio, seja bonito,
Seja homem ou mulher,
E tem de agüentar o tranco
Da forma como vier.
III
O Governo Federal,
Que em tudo quer se meter,
Decretou que o coito anal
Tem mas não pode doer
E o Bolsa-Vaselina
Surgiu para socorrer.
IV
Quinze milhões de sachês:
A farra está animada!
Vai ter festa a noite inteira,
Até mesmo na Esplanada,
Sem ninguém sequer sentir
A hora da estocada.
V
Coitada da prega-mãe,
Vai perder o seu valor,
Pois é ela quem avisa
Na hora que aumenta a dor
E protege as outras pregas
De algum violentador.
VI
O governo quer tirar
Do gay a satisfação,
Como mulher sem prazer
(Fonte de reprodução),
Porque tanta vaselina
Vai tirar a "sensação".
VII
- É para reduzir danos
- Defende logo um petista.
Porque na hora do coito
Dá um escuro na vista
E a dor é tão profunda
Que eu sinto dó do artista.
VIII
- Mas tu já deste, bichim?
- pergunta Zé de Orlando.
O governista sai bravo,
Dando coice e espumando,
Pega o "rabo de cavalo"
E sai no dedo enrolando.
IX
O Brasil é mesmo assim:
Prostituta tem prazer,
Vagabundo tira férias,
Se trabalha sem comer
E quem dá o ás-de-copas,
Dá mas não pode doer.
X
O governo resolveu
Dar bolsa pra todo mundo
E criar um grande exército
De milhões de vagabundos
Só faltava esta bolsa
De vaselinar os fundos.
Agora comento eu: Há de se distribuir essa bolsa-vaselina
pra todos os demais brasileiros,porque o governo anda nos f#?&%!!
Estamos tomando no c#%&?£! a sêco e sem dó!
A decisão do Ministério da Saúde de adquirir gel lubrificante para "reduzir os danos" nas relações sexuais anais dos gays, revoltou muita gente, mas inspirou o poeta popular Miguezim de Princesa, que, com muita graça, compôs o cordel "Bolsa-Vaselina". O talento de Mieguezim de Princesa ultrapassou fronteiras. Seu trabalho será objeto de estudo do Trinity College (EUA), por iniciativa de Eric Galm, pesquisador de música brasileira e professor de etnomúsicologia, que escreve um livro sobre essa expressão de cultura popular no Brasil.
Leia abaixo o cordel "Bolsa-Vaselina":
I
Sem ter mais o que doar,
O Governo da Nação
Resolveu, virando os olhos,
Gastar mais uns milhão,
Doando para os viados
Bolsa-lubrificação.
II
Quem tem o seu pode dar
Da forma como quiser
Seja feio, seja bonito,
Seja homem ou mulher,
E tem de agüentar o tranco
Da forma como vier.
III
O Governo Federal,
Que em tudo quer se meter,
Decretou que o coito anal
Tem mas não pode doer
E o Bolsa-Vaselina
Surgiu para socorrer.
IV
Quinze milhões de sachês:
A farra está animada!
Vai ter festa a noite inteira,
Até mesmo na Esplanada,
Sem ninguém sequer sentir
A hora da estocada.
V
Coitada da prega-mãe,
Vai perder o seu valor,
Pois é ela quem avisa
Na hora que aumenta a dor
E protege as outras pregas
De algum violentador.
VI
O governo quer tirar
Do gay a satisfação,
Como mulher sem prazer
(Fonte de reprodução),
Porque tanta vaselina
Vai tirar a "sensação".
VII
- É para reduzir danos
- Defende logo um petista.
Porque na hora do coito
Dá um escuro na vista
E a dor é tão profunda
Que eu sinto dó do artista.
VIII
- Mas tu já deste, bichim?
- pergunta Zé de Orlando.
O governista sai bravo,
Dando coice e espumando,
Pega o "rabo de cavalo"
E sai no dedo enrolando.
IX
O Brasil é mesmo assim:
Prostituta tem prazer,
Vagabundo tira férias,
Se trabalha sem comer
E quem dá o ás-de-copas,
Dá mas não pode doer.
X
O governo resolveu
Dar bolsa pra todo mundo
E criar um grande exército
De milhões de vagabundos
Só faltava esta bolsa
De vaselinar os fundos.
Agora comento eu: Há de se distribuir essa bolsa-vaselina
pra todos os demais brasileiros,porque o governo anda nos f#?&%!!
Estamos tomando no c#%&?£! a sêco e sem dó!
quarta-feira, fevereiro 04, 2009
Esse é o cara!!!
Empresário diferente
O empresário italiano Enzo Rossi ganhou as páginas de jornais europeus
depois de fazer uma experiência curiosa.
Dono do pastifício La Campofilone, que fatura 1,6 milhão de euros por ano,
ele decidiu passar um mês inteiro com a quantia que paga aos seus operários.
Foram 1.000 euros para si próprio e 1.000 euros para sua esposa, que também
trabalha na empresa (no total, o equivalente a 5.400 reais).
O dinheiro acabou em vinte dias.
Rossi, então, deu um aumento a todos os funcionários do pastifício.
Ele falou ao repórter Fábio Portela.
POR QUE O SENHOR DECIDIU VIVER UM MÊS COM O SALÁRIO DE UM OPERÁRIO?
-Achei que seria educativo para minhas filhas.
Tenho duas meninas, de 14 e 15 anos, que, como todos os jovens, sempre
pedem mais do que precisam.
Queria que elas soubessem como é a vida das pessoas mais pobres.
Achei que seria pedagógico para as meninas aprender a controlar um pouco as
despesas.
Por isso, combinamos que viveríamos durante um mês com o salário dos
operários do pastifício.
Foram 1 000 euros para mim e 1 000 euros para minha mulher, que trabalha
comigo na empresa.
QUAL FOI O RESULTADO?
-Tenho vergonha de confessar, mas a verdade é que não cheguei nem perto do
fim do mês.
Apesar de toda a economia que fizemos, o dinheiro acabou no dia 20.
O meu, o da minha mulher, tudo.
Faltavam dez dias para o mês terminar, e eu não tinha mais 1 euro no bolso.
Encerrei a experiência e decidi dar um aumento de 200 euros aos meus
funcionários.
Percebi que, se o dinheiro acabava para mim, também não dava para eles.
Como eles se viravam do dia 20 ao dia 30? Era impossível viver com o
salário que eu pagava.
O SENHOR SUGERE QUE OUTROS EMPRESÁRIOS SIGAM O EXEMPLO?
-Cada um tem sua própria ética e deve fazer da sua vida o que achar melhor.
Mas, seguramente, para mim valeu a pena reduzir um pouco a mais-valia e
repartir os lucros com quem trabalha para mim. Gosto de ver os funcionários
mais tranqüilos e felizes.
MAIS-VALIA? POR ACASO O SENHOR É MARXISTA?
-De jeito nenhum! Sou apolítico!
Aliás, a única categoria ideológica na qual me encaixo é a de egoísta.
O fato de ter dado o aumento aos empregados é a prova cabal de que sou um
grandessíssimo egoísta.
QUAL É A RELAÇÃO ENTRE UMA COISA E OUTRA?
-Simples: se o salário é insuficiente, os funcionários vivem sob stress
psicológico, porque não sabem se conseguirão chegar com dinheiro ao fim do
mês.
A mãe que precisa pagar a escola do filho, o rapaz que quer levar a
namorada para comer uma pizza no fim de semana:
se eles não têm dinheiro para isso, o que farão?
Eles ficarão instáveis do ponto de vista emocional e, conseqüentemente,
trabalharão mal.
Quero que eles estejam bem para aumentar meus lucros.
Por isso, posso dizer tranqüilamente que sou um egoísta.
O STRESS DIMINUI A QUALIDADE DA MASSA?
-Fabrico um produto de altíssima qualidade e alto valor agregado, que é -
não que eu queira fazer publicidade - o maccheroncino de Campofilone, um
tipo de macarrão finíssimo, muito tradicional na Itália.
Não é qualquer mão que é capaz de transformar a farinha de trigo e os ovos
em uma massa tão delicada.
Se o funcionário trabalha feliz, o meu maccheroncino sem dúvida fica melhor
e vende mais.
MAS, NA PONTA DO LÁPIS, O SENHOR JÁ TEVE RETORNO FINANCEIRO?
-Ainda não, mas isso não vai demorar a acontecer.
Já no fim do ano, vou sair ganhando com o aumento que dei aos meus
funcionários.
Sabe por quê?
Em nossa cidade, as festas de Natal e Ano-Novo têm no seu cardápio
tradicional os maccheroncini.
Com a renda extra, os meus funcionários comprarão mais da massa que
fabricam.
As vendas vão disparar... Tenho certeza!
(Recebido por e-mail sem a informação da fonte)
O empresário italiano Enzo Rossi ganhou as páginas de jornais europeus
depois de fazer uma experiência curiosa.
Dono do pastifício La Campofilone, que fatura 1,6 milhão de euros por ano,
ele decidiu passar um mês inteiro com a quantia que paga aos seus operários.
Foram 1.000 euros para si próprio e 1.000 euros para sua esposa, que também
trabalha na empresa (no total, o equivalente a 5.400 reais).
O dinheiro acabou em vinte dias.
Rossi, então, deu um aumento a todos os funcionários do pastifício.
Ele falou ao repórter Fábio Portela.
POR QUE O SENHOR DECIDIU VIVER UM MÊS COM O SALÁRIO DE UM OPERÁRIO?
-Achei que seria educativo para minhas filhas.
Tenho duas meninas, de 14 e 15 anos, que, como todos os jovens, sempre
pedem mais do que precisam.
Queria que elas soubessem como é a vida das pessoas mais pobres.
Achei que seria pedagógico para as meninas aprender a controlar um pouco as
despesas.
Por isso, combinamos que viveríamos durante um mês com o salário dos
operários do pastifício.
Foram 1 000 euros para mim e 1 000 euros para minha mulher, que trabalha
comigo na empresa.
QUAL FOI O RESULTADO?
-Tenho vergonha de confessar, mas a verdade é que não cheguei nem perto do
fim do mês.
Apesar de toda a economia que fizemos, o dinheiro acabou no dia 20.
O meu, o da minha mulher, tudo.
Faltavam dez dias para o mês terminar, e eu não tinha mais 1 euro no bolso.
Encerrei a experiência e decidi dar um aumento de 200 euros aos meus
funcionários.
Percebi que, se o dinheiro acabava para mim, também não dava para eles.
Como eles se viravam do dia 20 ao dia 30? Era impossível viver com o
salário que eu pagava.
O SENHOR SUGERE QUE OUTROS EMPRESÁRIOS SIGAM O EXEMPLO?
-Cada um tem sua própria ética e deve fazer da sua vida o que achar melhor.
Mas, seguramente, para mim valeu a pena reduzir um pouco a mais-valia e
repartir os lucros com quem trabalha para mim. Gosto de ver os funcionários
mais tranqüilos e felizes.
MAIS-VALIA? POR ACASO O SENHOR É MARXISTA?
-De jeito nenhum! Sou apolítico!
Aliás, a única categoria ideológica na qual me encaixo é a de egoísta.
O fato de ter dado o aumento aos empregados é a prova cabal de que sou um
grandessíssimo egoísta.
QUAL É A RELAÇÃO ENTRE UMA COISA E OUTRA?
-Simples: se o salário é insuficiente, os funcionários vivem sob stress
psicológico, porque não sabem se conseguirão chegar com dinheiro ao fim do
mês.
A mãe que precisa pagar a escola do filho, o rapaz que quer levar a
namorada para comer uma pizza no fim de semana:
se eles não têm dinheiro para isso, o que farão?
Eles ficarão instáveis do ponto de vista emocional e, conseqüentemente,
trabalharão mal.
Quero que eles estejam bem para aumentar meus lucros.
Por isso, posso dizer tranqüilamente que sou um egoísta.
O STRESS DIMINUI A QUALIDADE DA MASSA?
-Fabrico um produto de altíssima qualidade e alto valor agregado, que é -
não que eu queira fazer publicidade - o maccheroncino de Campofilone, um
tipo de macarrão finíssimo, muito tradicional na Itália.
Não é qualquer mão que é capaz de transformar a farinha de trigo e os ovos
em uma massa tão delicada.
Se o funcionário trabalha feliz, o meu maccheroncino sem dúvida fica melhor
e vende mais.
MAS, NA PONTA DO LÁPIS, O SENHOR JÁ TEVE RETORNO FINANCEIRO?
-Ainda não, mas isso não vai demorar a acontecer.
Já no fim do ano, vou sair ganhando com o aumento que dei aos meus
funcionários.
Sabe por quê?
Em nossa cidade, as festas de Natal e Ano-Novo têm no seu cardápio
tradicional os maccheroncini.
Com a renda extra, os meus funcionários comprarão mais da massa que
fabricam.
As vendas vão disparar... Tenho certeza!
(Recebido por e-mail sem a informação da fonte)
terça-feira, fevereiro 03, 2009
O Bem maior
Não existe maior bem do que fazer a felicidade de alguém.
Nem nada menos caro, nem mais fácil, pois que a felicidade é algo que se pode oferecer em gestos, e atenções.
Se olhamos à nossa volta, percebemos que a carência humana está no fato das pessoas terem perdido os valores imateriais a favor dos materiais.
Compra-se quase tudo em nossos dias...mas o bem ninguém compra.
Compra-se até companhia, mas não a sinceridade.
Compra-se conforto, mas não a paz de espírito, não a tranqüilidade, menos ainda a felicidade.
Esta a gente oferece.
Há uma grande diferença entre o dar e o oferecer.
Quando damos, estendemos a mão, mas quando oferecemos... é nosso coração que entregamos junto, é um pedacinho de nós que vai caminhando na direção do outro e o bem que ele provoca retorna ao nosso interior.
Tornamos pessoas felizes quando damos de nós mesmos.
E damos de nós quando oferecemos o que quer que seja de coração escancarado.
O grande mal do mundo consiste no fato das pessoas guardarem coisas para si.
Guardam bens, guardam sentimentos, guardam declarações, guardam ressentimentos, falam ou calam na hora errada.
Vivem de aparências com as gavetas da alma repletas de coisas inúteis.
E quando morrem, tornam-se pó, como todo mundo, sem ter aproveitado o tempo para compartilhar, com honestidade, o bem que a vida lhes ofereceu.
A maior herança que podemos deixar à humanidade é o amor que oferecemos de várias formas, são as pequenas felicidades do dia-a-dia que vamos distribuindo aqui e acolá, a compreensão que acalma as almas inquietas e a ternura que abranda os desenganos da vida.
E o que representa a felicidade hoje pode não representar amanhã.
Por isso ela é tão múltipla,
tão incompreendida e tão necessária.
Por isso é tão importante distribuir sorrisos,
plantar flores.....
....fazer visitas, dar bom dia e boa noite,
não se esquecer dos abraços,
dos e-mail’s e dos "te amo" imprescindíveis ao coração.
(Leticia Thompsom)
Nem nada menos caro, nem mais fácil, pois que a felicidade é algo que se pode oferecer em gestos, e atenções.
Se olhamos à nossa volta, percebemos que a carência humana está no fato das pessoas terem perdido os valores imateriais a favor dos materiais.
Compra-se quase tudo em nossos dias...mas o bem ninguém compra.
Compra-se até companhia, mas não a sinceridade.
Compra-se conforto, mas não a paz de espírito, não a tranqüilidade, menos ainda a felicidade.
Esta a gente oferece.
Há uma grande diferença entre o dar e o oferecer.
Quando damos, estendemos a mão, mas quando oferecemos... é nosso coração que entregamos junto, é um pedacinho de nós que vai caminhando na direção do outro e o bem que ele provoca retorna ao nosso interior.
Tornamos pessoas felizes quando damos de nós mesmos.
E damos de nós quando oferecemos o que quer que seja de coração escancarado.
O grande mal do mundo consiste no fato das pessoas guardarem coisas para si.
Guardam bens, guardam sentimentos, guardam declarações, guardam ressentimentos, falam ou calam na hora errada.
Vivem de aparências com as gavetas da alma repletas de coisas inúteis.
E quando morrem, tornam-se pó, como todo mundo, sem ter aproveitado o tempo para compartilhar, com honestidade, o bem que a vida lhes ofereceu.
A maior herança que podemos deixar à humanidade é o amor que oferecemos de várias formas, são as pequenas felicidades do dia-a-dia que vamos distribuindo aqui e acolá, a compreensão que acalma as almas inquietas e a ternura que abranda os desenganos da vida.
E o que representa a felicidade hoje pode não representar amanhã.
Por isso ela é tão múltipla,
tão incompreendida e tão necessária.
Por isso é tão importante distribuir sorrisos,
plantar flores.....
....fazer visitas, dar bom dia e boa noite,
não se esquecer dos abraços,
dos e-mail’s e dos "te amo" imprescindíveis ao coração.
(Leticia Thompsom)
segunda-feira, fevereiro 02, 2009
Concluindo...
Pesquisa científica
Um estudo recente conduzido pela Universidade Federal de São Paulo mostrou que cada brasileiro caminha em média 1.440 km ao ano.
Outro estudo feito pela Associação Médica Brasileira mostrou que o brasileiro consome, em média, 86 litros de cerveja ao ano.
A conclusão é animadora: o brasileiro faz 16,75 km por litro.
Um estudo recente conduzido pela Universidade Federal de São Paulo mostrou que cada brasileiro caminha em média 1.440 km ao ano.
Outro estudo feito pela Associação Médica Brasileira mostrou que o brasileiro consome, em média, 86 litros de cerveja ao ano.
A conclusão é animadora: o brasileiro faz 16,75 km por litro.
The T-Mobile Dance
Cerca de 400 dançarinos profissionais fizeram uma performance de três
minutos na Liverpool Street Station, uma grande estação de metrô em
Londres, na quinta-feira 15. A ação foi patrocinada pela T-Mobile, uma
operadora de celular que atua na Europa e nos Estados Unidos, para a
gravação de um comercial para TV. Como a empresa anunciou que faria
uma ação (sem especificar o quê) no metrô, muitas pessoas acompanharam
a gravação, captada com câmeras escondidas. O vídeo,até agora, foi visto 1,9
milhão de vezes.
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