Caminhe com delicadeza,pois o fazes sôbre os meus sonhos! (William B.Yeats)
segunda-feira, janeiro 26, 2009
Essas criancinhas adoráveis...
O que se aprende com crianças do 2º ano ?!
- Antigamente na França os criminosos eram executados com a Gelatina...
(Pelo menos assim não doía tanto!)
- No Brasil os homens e as Mulheres podem casar. A isto chama-se monotonia.
(É frustrante que até na 2ª Classe já pensam assim!)
- Em nossa casa cada um tem o seu quarto. Só a mamãe é que tem de dormir sempre com o papai.
(Um destino terrível !)
- Os homens não podem casar com homens porque então ninguém podia usar o vestido de noiva.
(Que pena, ahh.)
- Um seguro de vida é o dinheiro que se recebe depois de ter sobrevivido a um acidente grave.
(Certo! E estas pessoas na regra vivem com outro nome no Brasil)
- Os meus pais só compram papel higiénico cinzento, porque já fui utilizado e é bom para o ambiente.
(Que bom!)
- Adotar uma criança é melhor! Assim os pais podem escolher os filhos e não têm de ficar com os que lhe saem.
(Com os animais de estimação também funciona assim.)
- Adão e Eva viviam em Paris.
(Sim, sim lá também é Paridisiaco).
- O hemisfério Norte gira no sentido contrário do hemisfério Sul
(Viver ao longo do Equador deve ser emocionante.)
- As vacas não podem correr para não verterem o leite.
(Que bom saber isso!)
- Um pêssego é como uma maça só que com um tapete por cima.
(Nunca tinha pensado nisto.)
- Eu não sou batizado, mas estou vacinado.
(Efetivamente deve ajudar mais.)
- Depois do homem deixar de ser macaco passou a ser Egípcio.
(Mmm..Isto ainda não sabia!)
- A Primavera é a primeira estação do ano. É na primavera que as galinhas põem os ovos e os agricultores põem as batatas.
(Nunca mais como batatas.)
- A minha tia tem tantas dores nos braços que mal consegue erguê-los por cima da cabeça e com as pernas é a mesma coisa.
(Acho que a mim aconteceria o mesmo às pernas.)
- Um círculo é um quadrado redondo.
(Tb pode ser visto assim.)
- A terra gira 365 dias todos os anos, mas a cada 4 anos precisa de mais um dia e é sempre em Fevereiro. Não sei porque. Talvez por estar muito frio.
(Um génio!)
- A minha irmã está muito doente. Todos os dias toma uma pílula, mas às escondidas para os meus pais não ficarem preocupados.
(Sem comentários!)
terça-feira, janeiro 20, 2009
Sobreviví
Sobrevivi à tempestades, terremotos e aos mais sufocantes furacões.
Tive sonhos destruídos, desilusões impiedosas, amores impossíveis.
Chorei até secar a alma, amei até não sentir mais que tinha um coração.
Fui ferida, amaldiçoada e incompreendida.
Caí de joelhos, desci ladeira abaixo e vivi meu próprio inferno.
Amei sem limites, vivi paixões intensas e divaguei em minhas utopias!
Fui mulher inteira, ao meio, em 1/4 e de todas as frações possíveis.
Joguei no lixo o desdém, a indiferença e desamor.
Juntei cacos, varri pra debaixo do tapete coisas a pensar....
Colei pedaços de um coração em frangalhos.
Absorvi as perdas e me deleitei nos ganhos.
Voltei a sonhar....
Voltei a mim...
Voltei a viver...
Em luta sempre por minha maior virtude...
Dignidade!!!
Uma luta, sem armas, sem guerra!
Uma luta em nome do amor...
Se vivi uma guerra, não sei...
Mas apesar de caída em meio ao campo de batalha,
fiz da minha força minha maior arma...
e sobrevivi!
Posso novamente cair...
Mas hoje de pé, tenho no peito a força de gritar...
Guerreira?.... Sim!!!
* * * * *
Andréa Maia
Tive sonhos destruídos, desilusões impiedosas, amores impossíveis.
Chorei até secar a alma, amei até não sentir mais que tinha um coração.
Fui ferida, amaldiçoada e incompreendida.
Caí de joelhos, desci ladeira abaixo e vivi meu próprio inferno.
Amei sem limites, vivi paixões intensas e divaguei em minhas utopias!
Fui mulher inteira, ao meio, em 1/4 e de todas as frações possíveis.
Joguei no lixo o desdém, a indiferença e desamor.
Juntei cacos, varri pra debaixo do tapete coisas a pensar....
Colei pedaços de um coração em frangalhos.
Absorvi as perdas e me deleitei nos ganhos.
Voltei a sonhar....
Voltei a mim...
Voltei a viver...
Em luta sempre por minha maior virtude...
Dignidade!!!
Uma luta, sem armas, sem guerra!
Uma luta em nome do amor...
Se vivi uma guerra, não sei...
Mas apesar de caída em meio ao campo de batalha,
fiz da minha força minha maior arma...
e sobrevivi!
Posso novamente cair...
Mas hoje de pé, tenho no peito a força de gritar...
Guerreira?.... Sim!!!
* * * * *
Andréa Maia
terça-feira, janeiro 13, 2009
Como funciona a cadeira elétrica?
por LUIZ FUJITA E FABRICIO MIRANDA
Por meio de uma violenta corrente elétrica que atravessa o corpo do condenado, arruinando órgãos vitais como o cérebro e o coração. Quando surgiu, em 1890, nos Estados Unidos, ela foi apresentada como um sistema moderno e eficaz para substituir métodos de execução considerados pouco civilizados, como o enforcamento, em que a pessoa agonizava por muito tempo antes de morrer. A questão é que a solução elétrica também não era imune a cenas de horror, como a de condenados literalmente fritando durante o procedimento – tudo isso diante de testemunhas, muitas das quais desmaiavam, vomitavam ou deixavam a sala de execução em pânico. Foi por essas e outras que, a partir de 1978, com o surgimento da injeção letal, considerada mais “humana”, o uso da cadeira começou a declinar. Hoje, dos 36 estados que adotam a pena de morte nos EUA – único país do mundo onde existe a prática –, apenas nove deles conservam a cadeira como uma das opções do condenado. De uso cada vez mais raro, o aparato, ainda assim, tem um currículo macabro de quase 4 500 presos eletrocutados nos EUA desde a sua introdução. :c/
TRONO LETAL
Aparato gera corrente de eletricidade que destrói órgãos vitais e aniquila o condenado
ESPONJA QUE ASSA
Uma esponja embebida em solução de água com sal é colocada entre o primeiro eletrodo e a cabeça do condenado. A solução salina conduz bem a eletricidade, facilitando a passagem de corrente para o cérebro. Sem a esponja, a cabeça pode até pegar fogo!
EQUIPAMENTO DE PRÓ-TENSÃO
O capacete de metal abriga um eletrodo, também de metal. É por esse eletrodo que a corrente vinda do gerador entra pelo corpo. O capacete é revestido internamente de lã, para evitar que o metal entre em contato com a pele, queimando-a e grudando na cabeça.
TAPA-SANGUE
Um capuz cobre a cabeça do condenado para evitar que as testemunhas vejam sua agonia. Com o choque, os músculos do rosto se contraem e os olhos podem até saltar das órbitas. Além disso, é comum ocorrer sangramento dos olhos, ouvidos e narinas.
USINA DA MORTE
Os geradores operam em ciclos de choques com tempos e voltagens diferentes. Em geral, o condenado recebe uma descarga de 2 300 volts por oito segundos, outra de 1 000 volts por 22 segundos e, por fim, uma de 2 300 volts por mais oito segundos.
CINTA-E-LIGA
Feitas de couro ou de náilon, as cintas prendem o peito, os pulsos e os tornozelos. Elas são apertadas bem firmemente para manter o condenado imobilizado, pois o corpo chacoalha violentamente durante a eletrocução.
ASSENTO ISOLANTE
Firmemente presa ao chão, a cadeira, em si, é um objeto simples, mas com um detalhe importante: é feita de madeira, para não conduzir eletricidade de forma difusa. O chão em torno do assento é revestido de borracha, também para não conduzir corrente.
CURTO-CIRCUITO
Outro fio do gerador liga-se a um segundo eletrodo – como o da cabeça –, que é preso em uma das pernas. Assim, fecha-se o circuito entre os dois eletrodos, com o corpo funcionando como condutor entre eles.
VESTIDO PARA MORRER
Como o criminoso é preparado para a execução
DEPILAÇÃO PREVENTIVA
Raspa-se um círculo de 8 centímetros no cocuruto do sujeito, para evitar que os cabelos peguem fogo. Pela mesma razão, são raspados os pêlos da região da perna em contato com o eletrodo.
EM FRALDAS
Durante a eletrocução, a pessoa perde o controle das funções fisiológicas, ou seja, urina e defeca involuntariamente. Para evitar o espetáculo grotesco, ela é vestida com uma fralda sob as calças.
EXIBIÇÃO FINAL
Tudo pronto, leva-se o condenado à sala de execução. Diante das testemunhas, ele diz algo, como o próprio nome, só para provar que está vivo. Ele então é preso à cadeira – e inicia-se a eletrocução.
FALÊNCIA MÚLTIPLA DE ÓRGÃOS
Morte ocorre por um conjunto de fatores
Como a corrente entra pela cabeça, a primeira região atingida é o cérebro. A descarga inicial, de altíssima voltagem, paralisa o órgão, “apagando” o condenado.
Com cerca de 10mA (miliampère), um choque já provoca dor. O primeiro baque da cadeira é mil vezes maior que isso! O coração pára ou, no mínimo, ocorre intensa arritmia. Nas descargas seguintes, a parada cardíaca é certa.
O calor gerado pela corrente elétrica literalmente frita os órgãos internos, como pulmões, estômago e intestinos. Já chegaram a ocorrer casos de o corpo pegar fogo!
(Texto publicado na revista mundo estranho da Editôra Abril)
Por meio de uma violenta corrente elétrica que atravessa o corpo do condenado, arruinando órgãos vitais como o cérebro e o coração. Quando surgiu, em 1890, nos Estados Unidos, ela foi apresentada como um sistema moderno e eficaz para substituir métodos de execução considerados pouco civilizados, como o enforcamento, em que a pessoa agonizava por muito tempo antes de morrer. A questão é que a solução elétrica também não era imune a cenas de horror, como a de condenados literalmente fritando durante o procedimento – tudo isso diante de testemunhas, muitas das quais desmaiavam, vomitavam ou deixavam a sala de execução em pânico. Foi por essas e outras que, a partir de 1978, com o surgimento da injeção letal, considerada mais “humana”, o uso da cadeira começou a declinar. Hoje, dos 36 estados que adotam a pena de morte nos EUA – único país do mundo onde existe a prática –, apenas nove deles conservam a cadeira como uma das opções do condenado. De uso cada vez mais raro, o aparato, ainda assim, tem um currículo macabro de quase 4 500 presos eletrocutados nos EUA desde a sua introdução. :c/
TRONO LETAL
Aparato gera corrente de eletricidade que destrói órgãos vitais e aniquila o condenado
ESPONJA QUE ASSA
Uma esponja embebida em solução de água com sal é colocada entre o primeiro eletrodo e a cabeça do condenado. A solução salina conduz bem a eletricidade, facilitando a passagem de corrente para o cérebro. Sem a esponja, a cabeça pode até pegar fogo!
EQUIPAMENTO DE PRÓ-TENSÃO
O capacete de metal abriga um eletrodo, também de metal. É por esse eletrodo que a corrente vinda do gerador entra pelo corpo. O capacete é revestido internamente de lã, para evitar que o metal entre em contato com a pele, queimando-a e grudando na cabeça.
TAPA-SANGUE
Um capuz cobre a cabeça do condenado para evitar que as testemunhas vejam sua agonia. Com o choque, os músculos do rosto se contraem e os olhos podem até saltar das órbitas. Além disso, é comum ocorrer sangramento dos olhos, ouvidos e narinas.
USINA DA MORTE
Os geradores operam em ciclos de choques com tempos e voltagens diferentes. Em geral, o condenado recebe uma descarga de 2 300 volts por oito segundos, outra de 1 000 volts por 22 segundos e, por fim, uma de 2 300 volts por mais oito segundos.
CINTA-E-LIGA
Feitas de couro ou de náilon, as cintas prendem o peito, os pulsos e os tornozelos. Elas são apertadas bem firmemente para manter o condenado imobilizado, pois o corpo chacoalha violentamente durante a eletrocução.
ASSENTO ISOLANTE
Firmemente presa ao chão, a cadeira, em si, é um objeto simples, mas com um detalhe importante: é feita de madeira, para não conduzir eletricidade de forma difusa. O chão em torno do assento é revestido de borracha, também para não conduzir corrente.
CURTO-CIRCUITO
Outro fio do gerador liga-se a um segundo eletrodo – como o da cabeça –, que é preso em uma das pernas. Assim, fecha-se o circuito entre os dois eletrodos, com o corpo funcionando como condutor entre eles.
VESTIDO PARA MORRER
Como o criminoso é preparado para a execução
DEPILAÇÃO PREVENTIVA
Raspa-se um círculo de 8 centímetros no cocuruto do sujeito, para evitar que os cabelos peguem fogo. Pela mesma razão, são raspados os pêlos da região da perna em contato com o eletrodo.
EM FRALDAS
Durante a eletrocução, a pessoa perde o controle das funções fisiológicas, ou seja, urina e defeca involuntariamente. Para evitar o espetáculo grotesco, ela é vestida com uma fralda sob as calças.
EXIBIÇÃO FINAL
Tudo pronto, leva-se o condenado à sala de execução. Diante das testemunhas, ele diz algo, como o próprio nome, só para provar que está vivo. Ele então é preso à cadeira – e inicia-se a eletrocução.
FALÊNCIA MÚLTIPLA DE ÓRGÃOS
Morte ocorre por um conjunto de fatores
Como a corrente entra pela cabeça, a primeira região atingida é o cérebro. A descarga inicial, de altíssima voltagem, paralisa o órgão, “apagando” o condenado.
Com cerca de 10mA (miliampère), um choque já provoca dor. O primeiro baque da cadeira é mil vezes maior que isso! O coração pára ou, no mínimo, ocorre intensa arritmia. Nas descargas seguintes, a parada cardíaca é certa.
O calor gerado pela corrente elétrica literalmente frita os órgãos internos, como pulmões, estômago e intestinos. Já chegaram a ocorrer casos de o corpo pegar fogo!
(Texto publicado na revista mundo estranho da Editôra Abril)
terça-feira, janeiro 06, 2009
O verdadeiro contraditório!
"Hoje, refletindo sobre o efeito do nada sobre porra nenhuma, me dei conta de que este é o único país do mundo:
governado por um analfabeto, que assinou uma reforma ortográfica e
um alcoólatra, que instituiu uma lei seca..."
governado por um analfabeto, que assinou uma reforma ortográfica e
um alcoólatra, que instituiu uma lei seca..."
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