kamia-mera...mia mera...kápote!
Caminhe com delicadeza,pois o fazes sôbre os meus sonhos! (William B.Yeats)
quinta-feira, janeiro 01, 2015
quarta-feira, dezembro 24, 2014
segunda-feira, dezembro 22, 2014
Feliz,feliz,felizzzzz 2015! Que venha!
Previsões para 2015: "Não deixe os aportes negativos adentrarem em sua
vida e modificarem seu destino. 2015 não será um ano difícil. Acredite:
-2015 será um ano fácil, abundante, envolvente e revelador. Um ano que transmutará a vida daqueles que estão na busca, elevará aqueles que vibram na gratidão, manifestará os milagres sobre a Terra e realizará seus sinceros desejos. Será um ano de glória e realizações, não um ano de corrupções, dificuldades, contratempos e falsas esperanças. Não espere nada dos governantes, levante e aja. Faça o que tem que ser feito e não deixe que as mazelas políticas e econômicas atrapalhem sua caminhada de luz. Saiba: 2015 será um dos melhores anos da sua vida, o seu ano. Acredite nele e ele acreditará em você. Não tenha apenas esperança, tenha confiança e certeza. Assim é e assim será. 2015 é um ano 8 na numerologia universal. O Ano das manifestações, final de um ciclo de 7 anos de plantio. Está chegando a hora de colher meus amigos. Boa colheita a todos e feliz 2015!
(Carlos Torres)
-2015 será um ano fácil, abundante, envolvente e revelador. Um ano que transmutará a vida daqueles que estão na busca, elevará aqueles que vibram na gratidão, manifestará os milagres sobre a Terra e realizará seus sinceros desejos. Será um ano de glória e realizações, não um ano de corrupções, dificuldades, contratempos e falsas esperanças. Não espere nada dos governantes, levante e aja. Faça o que tem que ser feito e não deixe que as mazelas políticas e econômicas atrapalhem sua caminhada de luz. Saiba: 2015 será um dos melhores anos da sua vida, o seu ano. Acredite nele e ele acreditará em você. Não tenha apenas esperança, tenha confiança e certeza. Assim é e assim será. 2015 é um ano 8 na numerologia universal. O Ano das manifestações, final de um ciclo de 7 anos de plantio. Está chegando a hora de colher meus amigos. Boa colheita a todos e feliz 2015!
(Carlos Torres)
sexta-feira, outubro 24, 2014
A Raiva
A RAIVA ou Como saltar do cerebelo ao neocortex ?
O facebook é um prato cheio para terapeutas. Observar o que tem acontecido nos últimos tempos é bastante revelador. Um aspecto que me tem chamado a atenção é o fenômeno da raiva, hoje generalizada, que se alastra indiscriminadamente por posts e mais posts nas mídias sociais.
A raiva - e seus afluentes mais conhecidos, como a ira, a cólera e o ódio - é uma emoção básica do ser humano. Todos nós temos raiva. Ela é fundamental para a nossa sobrevivência, transformação e evolução. E na sua essência, não é boa nem ruim. O que pode ser bom ou ruim é o que fazemos com ela.
Na infância, a raiva se manifesta livremente através do choro, do grito, do esperneio, até sermos amestrados e ensinados que é feio espernear. É quando aprendemos a engolir sapos e a reprimir a raiva. Na adolescência, a raiva volta com tudo e se manifesta basicamente de 3 formas. Em alguns, como uma explosão, é a extravazão da rebeldia contra tudo e contra todos, mas neste caso, a rebeldia tem causa, embora muitas vezes inconsciente; em outros surge como uma implosão, é o fim do mundo da depressão, da apatia e da melancolia típicas deste período da vida. Os mais sortidos são aqueles que conseguem alquimia e canaliz ar a energia da raiva para alguma atividade mais saudável e construtiva, como esportes, por exemplo.
Na fase adulta, toda a raiva acumulada ao longo da vida, acrescida das doses diárias de aborrecimentos, frustrações e chateações de todos os tipos, vira uma arma de efeito moral devastadora. Se tenho muita raiva guardada, ou se estou frustrado, infeliz, estressado, angustiado e não realizado na vida, e se ainda não aprendi a usar a raiva de forma inteligente e a favor da minha evolução, é bem possível que vá projetá-la, provavelmente de forma inconsciente, nos outros, no mundo externo e nos pseudo-inimigos, talvez como agressão, sarcasmo, ironia, cinismo, assédio moral ou violência física. As formas são muitas.
É aí que entra o facebook como grande espelho da sociedade e de nós mesmos. Assim como fazemos na adolescência, núcleos psíquicos imaturos dentro de nós nos influenciam e, como resultado, nos levam a nos agrupar por afinidade em times, partidos, igrejas, gangs, bandas,... para potencializar a nossa expressão e nos proteger. Ficamos tão identificados com nossos ídolos e times, tão apegados a nossos grupos de afins, tão seguros junto de nossos líderes e suas causas, que qualquer ofensa, qualquer questionamento, qualquer oposição a eles dói muito em nós, porque toca em feridas internas profundas e ainda não curadas.
sendo assim, como posso aceitar que alguém fale mal do meu time, do meu partido, do meu candidato, do meu guru. Se não aprendi a lidar com a raiva, se não curei minha feridas psicológicas, se não perdoei meus pais, o professor que me ignorou, aquele cara que me humilhou na infância, a garota que me deu um fora na adolescência, o amigo que me traiu, o sócio que me roubou,... então só vai me restar um caminho, revidar, ir a luta, derrubar os inimigos sem piedade nem dó, É, a partir daí, que projetamos sem consciência todo a raiva e frustração acumulada dentro de nós, nos outros, nos inimigos, nos opositores e em todos os que ousam em pensar diferentemente de nós. O buraco é tão mais embaixo, e tão mais dolorido, que é bem mais fácil projetar no mundo externos. É assim que contribuímos para aumentar o caos, a dor e o sofrimento do mundo.
Em síntese, sentir raiva é algo absolutamente normal e humano. Mas se não conseguimos apazinguar a guerra dentro de nós, se não conseguimos pacificar nossas mentes e corações e se não conseguimos elevar o centro de gravidade da nossa consciência do cerebelo (instintivo e condicionado) ao neocortex (reflexivo e criativo), a guerra não vai terminar nunca e jamais seremos livres e felizes, nem mesmo quando matarmos o inimigo e ganharmos a guerra.
O facebook é um prato cheio para terapeutas. Observar o que tem acontecido nos últimos tempos é bastante revelador. Um aspecto que me tem chamado a atenção é o fenômeno da raiva, hoje generalizada, que se alastra indiscriminadamente por posts e mais posts nas mídias sociais.
A raiva - e seus afluentes mais conhecidos, como a ira, a cólera e o ódio - é uma emoção básica do ser humano. Todos nós temos raiva. Ela é fundamental para a nossa sobrevivência, transformação e evolução. E na sua essência, não é boa nem ruim. O que pode ser bom ou ruim é o que fazemos com ela.
Na infância, a raiva se manifesta livremente através do choro, do grito, do esperneio, até sermos amestrados e ensinados que é feio espernear. É quando aprendemos a engolir sapos e a reprimir a raiva. Na adolescência, a raiva volta com tudo e se manifesta basicamente de 3 formas. Em alguns, como uma explosão, é a extravazão da rebeldia contra tudo e contra todos, mas neste caso, a rebeldia tem causa, embora muitas vezes inconsciente; em outros surge como uma implosão, é o fim do mundo da depressão, da apatia e da melancolia típicas deste período da vida. Os mais sortidos são aqueles que conseguem alquimia e canaliz ar a energia da raiva para alguma atividade mais saudável e construtiva, como esportes, por exemplo.
Na fase adulta, toda a raiva acumulada ao longo da vida, acrescida das doses diárias de aborrecimentos, frustrações e chateações de todos os tipos, vira uma arma de efeito moral devastadora. Se tenho muita raiva guardada, ou se estou frustrado, infeliz, estressado, angustiado e não realizado na vida, e se ainda não aprendi a usar a raiva de forma inteligente e a favor da minha evolução, é bem possível que vá projetá-la, provavelmente de forma inconsciente, nos outros, no mundo externo e nos pseudo-inimigos, talvez como agressão, sarcasmo, ironia, cinismo, assédio moral ou violência física. As formas são muitas.
É aí que entra o facebook como grande espelho da sociedade e de nós mesmos. Assim como fazemos na adolescência, núcleos psíquicos imaturos dentro de nós nos influenciam e, como resultado, nos levam a nos agrupar por afinidade em times, partidos, igrejas, gangs, bandas,... para potencializar a nossa expressão e nos proteger. Ficamos tão identificados com nossos ídolos e times, tão apegados a nossos grupos de afins, tão seguros junto de nossos líderes e suas causas, que qualquer ofensa, qualquer questionamento, qualquer oposição a eles dói muito em nós, porque toca em feridas internas profundas e ainda não curadas.
sendo assim, como posso aceitar que alguém fale mal do meu time, do meu partido, do meu candidato, do meu guru. Se não aprendi a lidar com a raiva, se não curei minha feridas psicológicas, se não perdoei meus pais, o professor que me ignorou, aquele cara que me humilhou na infância, a garota que me deu um fora na adolescência, o amigo que me traiu, o sócio que me roubou,... então só vai me restar um caminho, revidar, ir a luta, derrubar os inimigos sem piedade nem dó, É, a partir daí, que projetamos sem consciência todo a raiva e frustração acumulada dentro de nós, nos outros, nos inimigos, nos opositores e em todos os que ousam em pensar diferentemente de nós. O buraco é tão mais embaixo, e tão mais dolorido, que é bem mais fácil projetar no mundo externos. É assim que contribuímos para aumentar o caos, a dor e o sofrimento do mundo.
Em síntese, sentir raiva é algo absolutamente normal e humano. Mas se não conseguimos apazinguar a guerra dentro de nós, se não conseguimos pacificar nossas mentes e corações e se não conseguimos elevar o centro de gravidade da nossa consciência do cerebelo (instintivo e condicionado) ao neocortex (reflexivo e criativo), a guerra não vai terminar nunca e jamais seremos livres e felizes, nem mesmo quando matarmos o inimigo e ganharmos a guerra.
Holoplex http://www.holoplex.org/
sexta-feira, outubro 10, 2014
What is EBOLA????
It's a virus that attacks a person blood system:
Ebola is what scientists call a hemorrhagic fever - it operates by making its victims bleed from almost
anywhere on their body.
Usually victims bleed to
death.
Ebola is highly contagious;
Being transmitted via
contact with body fluids
such as blood, sweat, saliva,
semen or other body discharges.
Ebola is however NOT AN AIRBORNE VIRUS!
EXTREMELY deadly:
About 90% of people that
catch Ebola will die from it.
It's one of the deadliest
diseases in the world,
killing in just a few weeks.
Not treatable(no cure):
Ebola has no known treatment or cure.
Victims are usually treated for symptoms with the faint hope that they
recover.
How Do I Know Someone has Ebola?
•Fever
•Headache
•Diarrhoea
•Vomiting
•Weakness
•Joint & Muscle pains
•Stomach Pain
•Lack of Appetite
Protect Yourself:
•Wash Your Hands
with Soap
Do this a lot. You can
also use a good hand
sanitizer. Avoid
unnecessary physical contact with people.
■Restrict yourself to food you prepared yourself.
■Disinfect Your Surroundings
The virus cannot
survive disinfectants,heat, direct sunlight,detergents and soaps.
Clean up!:
•Fumigate If you have Pests.
•Rodents can be carriers of Ebola.
•Fumigate your environment & dispose off the carcasses properly!
•Dead bodies CAN still
transmit Ebola.
•Don't touch them without
protective gear or better yet avoid them altogether.
Protect Yourself:
•Use protective gear if you
must care or go near
someone you suspect has
Ebola.
Report:
•Report any suspicious
symptoms in yourself or
anyone else IMMEDIATELY.
Do not delay!
Educate Everyone:
•Tell your neighbors,
colleagues and domestic
staff (anyone really). Basically you're safer when
everyone is educated.
•dont share alcohol.
terça-feira, setembro 30, 2014
Não deixe um bebê chorar
De todas as teorias do universo materno, as que me assustam são: não dar colo para o bebê, regular a amamentação em horários cronológicos e deixar o bebê chorando. Elas me pegam na alma.
Bebes não sabem falar, nasceram em um ambiente aquático, escuro, cheio de movimento e calor e estão do lado de fora.
Precisam ser alimentados, estranham. Descobrem no peito uma maneira de ter o aconchego pleno.
Basta ver uma cadela: quando o filhote chora a mãe corre e aconchega. Bebês não choram a toa e se choram estão pedindo:
- Por favor me ajude
Ajude a dormir, a enfrentar a solidão, a lidar com a temperatura que oscila.
Quando um bebê pede colo ele está reconhecendo que você é uma segurança.
Quando você nega esse colo ele pode se acostumar com a negligência e resignar-se. Mas ele não está feliz.
Eu adoro o conceito: permita que as crianças sejam dependentes no momento em que podem ser, para que sejam independentes para toda a vida.
O que mais vejo neste mundo são pessoas dependentes e resignadas.
Dependentes de comida, de medicamentos, de sexo, de necessidade de aceitação.
São, algumas vezes, sobreviventes de pequenos ou grandes abandonos.
Algumas vezes vendo esses programas que difundem a idéia da Torturadora de bebês eu sinto algo inexplicável: eu choro com a mãe que chora, com o filho que dorme soluçando.
Não há nada mais fácil e prazeroso para mãe e bebê do que deitar junto com o bebe e dormir agarradinho.
É tão rápido que eles crescem. O que são 3 anos diante de uma vida toda?
Queremos tanto a independência precoce, exaltamos isso como troféu e depois questionamos onde se perdeu esse fio.
Eu vejo idosos abandonados com cuidadores ou em asilos e vejo ali o reflexo de uma sociedade que fecha os olhos para os dependentes trocando o amor por tecnologia, chupeta, mamadeira, berço que balança e no fim, uma cama fria e olhos de uma profissional contratada.
Assim começa a vida, assim ela termina. No meio um grande vazio que tentamos preencher. Um vazio cultivado em nome dessa ilusória independência precoce.
(Espiritismo Brasil Chico Xavier)
Créditos: Kalu Brum.
.
domingo, setembro 14, 2014
MÃES MÁS
Um dia quando o meu filho for crescido o suficiente para entender a lógica que motiva um pai (ou mãe), eu hei de dizer-lhe:
Eu te amei o suficiente para ter perguntado: onde vais, com quem vais, e a que horas regressarás a casa.
Eu te amei o suficiente para ter insistido que juntasses o teu dinheiro
e comprasses uma bicicleta para ti, mesmo que eu tenha tido hipótese de
comprá-la para ti.
Eu te amei o suficiente para ter ficado em silêncio e deixar-te descobrir que o teu novo amigo não era boa companhia.
Eu te amei o suficiente para te fazer pagar a bala que tiraste da mercearia, e dizeres ao senhor: "Eu peguei isto ontem e queria pagar".
Eu te amei o suficiente para ter ficado em pé, junto de ti 2 horas, enquanto limpavas o teu quarto; tarefa que eu teria realizado em 15 minutos.
Eu te amei o suficiente para te deixar ver: fúria, desapontamento e lágrimas nos meus olhos.
Eu te amei o suficiente para te deixar assumir a responsabilidade das tuas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo eu te amei o suficiente para te dizer não quando eu sabia que me irias odiar por isso. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci, porque no final vocês venceram também.
E qualquer dia, quando os teus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais, tu vais lhes dizer quando eles te perguntarem se a tua mãe era má... "que sim, era má, era a mãe mais má do mundo".
As outras crianças comiam doces pela manhã,mas nós tinhamos de comer cereais, ovos e torradas.
As outras crianças ao almoço bebiam Pepsi e comiam batatas fritas, mas nós tínhamos de comer carne, legumes e frutas.
E, não vais acreditar, a nossa mãe obrigava-nos a jantar à mesa, bem diferente das outras mães também.
A nossa mãe insistia em saber onde nós estávamos a todas as horas. Era quase uma prisão.
Ela tinha de saber quem eram os nossos amigos, e o que nós fazíamos com eles.
Ela insistia que lhe disséssemos que íamos sair por uma hora, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil. Nós tínhamos de lavar a louça, fazer nossas camas, lavar nossa roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis.
Eu acho que ela nem dormia à noite a pensar em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, e apenas a verdade. Na altura em que éramos adolescentes, ela conseguia ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata.
A mãe não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para nós descermos.Tinham de subir, bater à porta para ela os conhecer.
Enquanto toda a gente podia sair à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16.
Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência. Nenhum de nós, nenhuma vez esteve envolvido em roubos, atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos ou advertidos por crime nenhum. Foi tudo por causa dela.
Agora que já saímos de casa, nós somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor, para sermos "maus pais", tal como a nossa mãe foi.
Eu acho que este é um das males do mundo de hoje:
Não há suficientes Mães Más.
(Por Dr. Carlos Hecktheuer, Médico Psiquiatra)
Eu te amei o suficiente para ter ficado em silêncio e deixar-te descobrir que o teu novo amigo não era boa companhia.
Eu te amei o suficiente para te fazer pagar a bala que tiraste da mercearia, e dizeres ao senhor: "Eu peguei isto ontem e queria pagar".
Eu te amei o suficiente para ter ficado em pé, junto de ti 2 horas, enquanto limpavas o teu quarto; tarefa que eu teria realizado em 15 minutos.
Eu te amei o suficiente para te deixar ver: fúria, desapontamento e lágrimas nos meus olhos.
Eu te amei o suficiente para te deixar assumir a responsabilidade das tuas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo eu te amei o suficiente para te dizer não quando eu sabia que me irias odiar por isso. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci, porque no final vocês venceram também.
E qualquer dia, quando os teus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais, tu vais lhes dizer quando eles te perguntarem se a tua mãe era má... "que sim, era má, era a mãe mais má do mundo".
As outras crianças comiam doces pela manhã,mas nós tinhamos de comer cereais, ovos e torradas.
As outras crianças ao almoço bebiam Pepsi e comiam batatas fritas, mas nós tínhamos de comer carne, legumes e frutas.
E, não vais acreditar, a nossa mãe obrigava-nos a jantar à mesa, bem diferente das outras mães também.
A nossa mãe insistia em saber onde nós estávamos a todas as horas. Era quase uma prisão.
Ela tinha de saber quem eram os nossos amigos, e o que nós fazíamos com eles.
Ela insistia que lhe disséssemos que íamos sair por uma hora, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil. Nós tínhamos de lavar a louça, fazer nossas camas, lavar nossa roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis.
Eu acho que ela nem dormia à noite a pensar em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, e apenas a verdade. Na altura em que éramos adolescentes, ela conseguia ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata.
A mãe não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para nós descermos.Tinham de subir, bater à porta para ela os conhecer.
Enquanto toda a gente podia sair à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16.
Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência. Nenhum de nós, nenhuma vez esteve envolvido em roubos, atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos ou advertidos por crime nenhum. Foi tudo por causa dela.
Agora que já saímos de casa, nós somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor, para sermos "maus pais", tal como a nossa mãe foi.
Eu acho que este é um das males do mundo de hoje:
Não há suficientes Mães Más.
(Por Dr. Carlos Hecktheuer, Médico Psiquiatra)
quinta-feira, agosto 07, 2014
Ego - The Crazy Things We Do Official Music Video (Dancing Gorillas)
Eu e minhas amigas dançando!!!!!! Olha que charme!!!! rsss
sexta-feira, agosto 01, 2014
Nem mais,nem menos!
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o
ajuda, verdadeiro com as pessoas, leal com quem você se relaciona e
honesto nos seus negócios. Chique mesmo é não fazer a menor questão de
aparecer, não trapacear, não enganar, muito menos se achar superior aos
outros! Chique do chique é não se iludir com o que vc não tem...…
Quando se pretende corrigir o caráter não há plástica que salve : grosseria, mentira, prepotência,fraude, agressão, intolerância, arrogância, falsidade. Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem antes de tudo de ser humilde e se lembrar sempre do quão simples e breve é a vida e de que, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo. Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma a arrogância alheia, e não deixe de fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour! (Gloria Khalil)
Quando se pretende corrigir o caráter não há plástica que salve : grosseria, mentira, prepotência,fraude, agressão, intolerância, arrogância, falsidade. Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem antes de tudo de ser humilde e se lembrar sempre do quão simples e breve é a vida e de que, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo. Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma a arrogância alheia, e não deixe de fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.
Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour! (Gloria Khalil)
sexta-feira, julho 11, 2014
MENSAGEM A GARCIA
No ambiente corporativo, "Mensagem a Garcia" é uma expressão corrente, para designar uma tarefa muito difícil e espinhosa, mas que é absolutamente necessária, e precisa ser realizada de qualquer maneira, sob risco de grandes perdas para a empresa. Mas poucas pessoas efetivamente conhecem a história que originou a expressão. Resgatamos a história, contada pelo próprio criador da expressão, o jornalista norte-americano Helbert Habbard, em 1899.
Leia o que o autor escreveu, numa verdadeira aula de como avaliar personalidades profissionais. O texto, escrito no século XIX, tem uma atualidade impressionante.
PALAVRA DO AUTOR
Esta insignificância literária, MENSAGEM A GARCIA, escrevi-a numa noite depois do jantar, em uma hora. Foi a 22 de fevereiro de 1899, aniversário natalício de George Washington, e o número de março da nossa revista "Philistine" estava prestes a entrar no prelo.
Encontrava-me com disposição para escrever, e o artigo brotou espontâneo do meu coração, redigido, como foi, depois de um dia afanoso, durante o qual tinha procurado convencer alguns moradores, um tanto renitentes no lugar, que deviam sair do estado comatoso em que se compraziam, esforçando-me por incutir-lhes radioatividade.
A idéia original, entretanto, veio-me de um pequeno argumento ventilado pelo meu filho Bert, ao tomarmos café, quando ele procurou sustentar ser Rowan o verdadeiro herói da Guerra de Cuba. Rowan pôs-se a caminho só e deu conta do recado - levou a mensagem a Garcia. Tal qual uma centelha luminosa, a idéia assenhorou-se de minha mente. É verdade - disse comigo mesmo - o rapaz tem toda a razão, o herói é aquele que dá conta do recado: que leva a mensagem a Garcia!
Levantei-me da mesa e escrevi "Mensagem a Garcia" de uma assentada. Entretanto, liguei tão pouca importância a este artigo que até foi publicado na revista sem qualquer título.
Pouco depois de a edição ter saído do prelo, começaram a afluir pedidos para exemplares adicionais do número de março da "Philistine": uma dúzia, cinqüenta, cem; e quando a American News Company encomendou mais de mil exemplares, perguntei a um dos meus empregados qual o artigo que havia levantado o pó cósmico.
- Esse de Garcia -, retrucou-me ele.
No dia seguinte chegou um telegrama de George H. Daniels, da Estrada de Ferro Central de Nova York, dizendo: "Indique preço para cem mil exemplares, o artigo Rowan, sob forma folheto, com anúncios estrada de ferro verso. Diga também quando pode fazer entrega".
Respondi indicando o preço, e acrescentando que podia entregar os folhetos dali a dois anos. Dispúnhamos de facilidades restritas e cem mil folhetos afiguravam-se um empreendimento de monta.
O resultado foi que autorizei o Sr. Daniels a reproduzir o artigo conforme lhe aprouvesse. Fê-lo em forma de folhetos e distribui-os em tal profusão que, duas ou três edições de meio milhão se esgotaram rapidamente. Além disso, foi o artigo reproduzido em mais de duzentas revistas e jornais. Tem sido traduzido, por assim dizer, em todas as línguas faladas.
Aconteceu que, justamente quando o Sr. Daniels estava fazendo a distribuição da "Mensagem a Garcia", o príncipe Hilakoff, diretor das estradas de ferro russas, se encontrava neste país. Era hóspede da Estrada de Ferro Central de Nova York, percorrendo o país em companhia do Sr. Daniels. O príncipe viu o folheto e por ele se interessou, mais pelo fato de ser o próprio Sr. Daniels que o estava distribuindo em tão grande quantidade, que propriamente por qualquer outro motivo.
Como quer que seja, quando o príncipe regressou à sua pátria mandou traduzir o folheto para o russo e entregar um exemplar a cada empregado da estrada de ferro da Rússia. Em pouco tempo foi imitada por outros países: da Rússia o artigo passou para a Alemanha, França, Turquia, Indostão e China. Durante a guerra entre a Rússia e o Japão, foi entregue um exemplar de "Mensagem a Garcia" a cada soldado russo que se destinava ao "front". Os japoneses, ao encontrarem os livrinhos em poder dos prisioneiros russos, chegaram à conclusão que havia de ser uma informação valiosa e não tardaram em vertê-lo para o japonês. Por ordem do Micado foi distribuído um exemplar a cada empregado civil ou militar, do governo japonês.
Para cima de cem milhões de exemplares foram impressos, o que é sem dúvida a maior circulação jamais atingida por qualquer trabalho literário durante a vida do autor, graças a uma série de circunstâncias felizes.
East Aurora, 01 de dezembro de 1913
Helbert Habbard
MENSAGEM A GARCIA
Em todo este caso cubano um homem se destaca no horizonte de minha memória.
Quando irrompeu a guerra entre a Espanha e os Estados Unidos, o que importava a estes era comunicar-se com chefe dos insurretos, Garcia, que sabiam encontrar-se em alguma fortaleza no interior do sertão cubano, mas sem que se pudesse dizer exatamente onde. Era impossível um entendimento com ele pelo correio ou pelo telégrafo. No entanto, o Presidente precisava de sua colaboração o mais rapidamente possível.
Que fazer?
Alguém lembrou: "Há um homem chamado Rowan; e se alguma pessoa é capaz de encontrar Garcia, há de ser Rowan".
Rowan foi trazido à presença do Presidente, que lhe confiou uma carta com a incumbência de entregá-la a Garcia. De como este homem, Rowan, tomou a carta, meteu-a invólucro impermeável, amarrou-a ao peito, e após quatro dias, saltou de um barco sem sequer uma cobertura, alta noite, nas costas de Cuba, de como se embrenhou no sertão para depois de três semanas surgir do outro lado da ilha, tendo atravessado a pé um país hostil, e entregue a carta a Garcia, são coisas que não vem ao caso narrar aqui pormenorizadamente.
O ponto que deseja frisar é este: MacKinley, o presidente, deu a Rowan uma carta para ser entregue a Garcia; Rowan tomou a carta e nem sequer perguntou: "onde é que ele está?"
Salve! Viva! Eis aí um homem cujo busto merecia ser fundido em bronze e sua estátua colocada em cada escola. Não é somente de sabedoria livresca que a juventude precisa, nem somente de instrução sobre isto ou aquilo. Precisa sim de um endurecimento das vértebras, para poder mostrar-se altiva no exercício de um cargo; para atuar com diligência, para dar conta do recado; para, em suma, levar uma "MENSAGEM A GARCIA".
O general Garcia já não é deste mundo, mas há outros Garcias. A nenhum homem que se tenha empenhado em levar avante uma grande empresa, em que a ajuda de muitos se torna necessária, têm sido poupados momentos de verdadeiro desespero ante a imbecilidade de um grande número de homens, ante a inabilidade ou falta de disposição de concentrar a mente numa determinada coisa e fazê-la.
A regra geral tem sido: assistência irregular, desatenção tola, indiferença irritante e trabalho mal feito.
Ninguém pode ser verdadeiramente bem sucedido, salvo se lançar mão de todos os meios ao seu alcance para fazer com que outros homens o auxiliem, a não ser que Deus Onipotente, na sua grande misericórdia faça um milagre, enviando-lhe como auxiliar um anjo de luz.
Leitor amigo, tu mesmo podes tirar a prova.
Estás sentado no teu escritório, rodeado de empregados. Pois bem, chama um deles e pede-lhe: - Queira ter a bondade de consultar a enciclopédia e fazer uma descrição resumida de corrégio.
Dar-se-á o caso de o empregado dizer calmamente: "sim senhor", e executar o que lhe pediste?
Nada disso! Olhar-te á admirado para fazer uma ou algumas das seguintes perguntas: Quem é ele? Que enciclopédia? Onde é que está a enciclopédia? Fui eu acaso contratado para fazer isso? E se Carlos o fizesse? Já morreu? Precisa disso com urgência? Não quer que traga o livro para que o senhor mesmo procure? Para que quer saber disso?
E aposto dez contra um que, depois de teres respondido tais perguntas, explicando a maneira de procura os dados pedidos e a razão por que deles precisas, teu empregado irá pedir a um companheiro que o ajude a encontrar Corrégio e depois voltará para te dizer que tal homem não existe. Evidentemente pode ser que eu perca a aposta, mas segundo a regra e a conduta geral, aposto na alternativa certa.
Ora, se fores prudente, não te darás ao trabalho de explicar ao teu "ajudante" que Corrégio se escreve com C e não com K, mas limitar-se-á a dizer calmamente, esboçando o melhor sorriso:
- "Não faz mal; não te incomodes".
E, dito isso, levantar-te-ás e procurarás tu mesmo.
E esta dificuldade de atuar independente, esta incapacidade moral, esta fraqueza de vontade, esta falta de disposição de solicitamente se pôr em campo e agir, são as causas que impedem o advento do socialismo puro. Se os homens não tomam iniciativa de agir em seu próprio proveito, que farão se o resultado de seu esforço redundar em benefício de todos? Por enquanto parece que os homens ainda precisam ser dirigidos.
O que mantém muito empregado no seu posto e o faz trabalhar é o medo de, se não o fizer, ser despedido no fim do mês.
Anuncia precisar de um taquígrafo, e nove entre dez candidatos à vaga não saberão ortografar nem pontuar - e, o que é mais grave, pensam não ser necessário sabê-lo.
Poderá uma pessoa destas entregar uma carta para Garcia?
- "Vê aquele guarda-livros", dizia-me o chefe de uma grande fábrica.
- "Sim, que tem?"
- "É um excelente guarda-livros. Contudo, se o mandasse dar um recado, talvez se desobrigasse da incumbência a contento, mas também podia ser que no caminho entrasse em duas ou três casas de bebidas e que, quando chegasse ao seu destino já não se recordasse sequer da tarefa que lhe fora dada".
Será possível confiar-se a tal homem uma carta para ser entregue a Garcia?
Ultimamente temos ouvido expressões sentimentais, demonstrando simpatia para com os pobres entes que lutam de sol a sol, para com os infelizes desempregados à cata do trabalho honesto, e tudo isso, quase sempre, entremeado de muita palavra dura para com os homens que estão no poder.
Nada se diz do patrão que envelhece antes do tempo, num esforço inútil para induzir eternos desgostosos e descontentes a trabalhar conscienciosamente. Nada se diz de sua longa e paciente procura de pessoal, que, no entanto, muitas vezes nada mais faz do que "matar o tempo", logo que ele volta as costas.
Não há empresa que não esteja despedindo pessoal que se mostre incapaz de zelar pelos seus próprios interesses, a fim de substituí-lo por outro mais apto. Este processo de seleção por eliminação está se operando incessantemente com a única diferença que, quando os tempos são maus e o trabalho escasseia, a seleção se faz mais escrupulosamente, pondo-se fora, para sempre, os incompetentes e os inaproveitáveis. É a LEI DA SOBREVIVÊNCIA DO MAIS CAPACITADO. Cada padrão, no interesse comum, trata somente de guardar os melhores aqueles que podem levar a "MENSAGEM A GARCIA". Conheço um homem de aptidões realmente brilhantes, mas sem a fibra necessária para dirigir um negócio próprio, e que ainda se torna completamente nulo para qualquer outra pessoa devido à suspeita que constantemente abriga, de que seu patrão o esteja oprimindo ou tencione oprimi-lo. Sem poder mandar, não tolera que alguém o mande. Se lhe fosse confiada uma mensagem a Garcia, retrucaria, provavelmente: "Leve-a você mesmo".
Hoje esse homem perambula errante pelas ruas em busca de trabalho, em estado quase de miséria. No entanto ninguém que o conhece se aventura a dar-lhe trabalho, porque é a personificação do descontentamento e do espírito de discórdia. Não aceitando qualquer conselho ou advertência a única coisa capaz de nele produzir efeito seria um bom pontapé dado com a ponta de uma bota de número 44, sola grossa e bico largo.
Sei, não resta dúvida, que o indivíduo moralmente aleijado como este, não é menos digno de compaixão, vertamos também uma lágrima pelos homens que se esforçam por levar avante uma grande empresa, cujas horas de trabalho não estão limitadas pelo som do apito e cujos cabelos ficam muito cedo envelhecidos na incessante luta em que estão empenhados contra a indiferença desdenhosa, contra a imbecilidade crassa e a ingratidão atroz, justamente daqueles que sem seu espírito empreendedor, poderiam andar famintos e sem lar.
Dar-se-á o caso de eu ter pintado a situação em cores demasiado carregadas?
Pode ser que sim; mas quando todo mundo se prende a divagações, quero lançar uma palavra de simpatia ao homem que dá êxito a um empreendimento, ao homem que, a despeito de uma porção de empecilhos, sabe dirigir e coordenar os esforços de outros e que, após o triunfo, talvez verifique que nada ganhou. Nada, salvo a sua simples subsistência.
Também eu carreguei marmitas e trabalhei como jardineiro, como também já fui patrão. Sei, portanto, que alguma coisa se pode dizer de ambos os lados.
Não há excelência na pobreza em si mesma; farrapos não servem de recomendação. Nem todos o patrões são gananciosos e tiranos da mesma forma que nem todos os pobres são virtuosos.
Todas as minhas simpatias pertencem ao homem que trabalha conscientemente, quer o patrão esteja, quer não, e ao homem que, ao lhe ser confiada uma carta para Garcia, tranqüilamente toma a missiva, sem fazer perguntas idiotas, sem a intenção oculta de jogá-la na primeira sarjeta que encontrar, ou praticar qualquer outro gesto que não seja entregá-la ao destinatário.
Este homem nunca fica "encostado", nem tem que se declarar em greve para forçar um aumento de ordenado.
A civilização busca ansiosa, insistentemente, homens nestas condições. Tudo que tal homem pedir, conceder-se-á. Precisa-se dele em cada cidade, em cada vila, em cada lugarejo, em cada escritório, em cada oficina, em cada loja, fábrica ou venda.
O grito do mundo inteiro, praticamente, se resume nisso: "PRECISA-SE E PRECISA-SE COM URGÊNCIA, DE UM HOMEM CAPAZ DE LEVAR UMA MENSAGEM A GARCIA".
sábado, junho 14, 2014
quarta-feira, maio 28, 2014
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